sábado, 30 de abril de 2016

POESIA DE VER

Este texto foi removido em data de 2 de fevereiro de 2017, porque postado em 29 de janeiro de 2017 no novo blog:

"menna em palavras"


Pode ser encontrado na postagem do dia 29 de janeiro de 2017, na página inicial, do “menna em palavras”, ou na aba “poesia de ver" do mesmo blog:


sexta-feira, 29 de abril de 2016

EU, O PILHA E O SÃO JORGE

Este texto foi removido em data de 31 de janeiro de 2017, mesma data em que foi postado no novo blog:

"menna em palavras"


Pode ser encontrado na postagem do dia 31 de janeiro de 2017, na página inicial, do “menna em palavras”, ou nas abas “crônicas”, “contos/séries” e "Pilha" do mesmo blog:


quarta-feira, 27 de abril de 2016

Pensamentos Perdidos:
(Conto de Ella - Capítulo XI - um conto com trilha sonora)

O que ele sonhava para os dois, nem mesmo ele poderia conseguir ou dar para Ella...

Mas ele sonhava como se fosse possível ter outra vida, como se fosse possível recomeçar, ou viver novamente... 

... vida onde poderia viver com Ella sem precipícios, sem recebê-la de outros braços, sem a raiva que em Ella era tão parte de si e de sua energia…

Ele sonhava outra vida, todas as vezes que sentia, em Ella, a necessidade de dançar, de chegar em casa junto com o sol e tê-lo à porta sem perguntas… 

Mas ele já não se bastava em silêncio: queria fazer as perguntas que Ella não responderia

Queria, nas respostas que Ella jamais daria, ver-se ivre das correntes a que se via preso...

(Fragmento de um conto sem nome - que passei a chamar “Conto de Ella”. Hoje, o capítulo XI, de um total de 15; continuação dos "Pensamentos Perdidos" das postagens:

Capítulo I, post 24 março 2016;

Capítulo II, post 27 março 2016;

Capítulo III, post 31 março 2016;

Capítulo IV, post 2 abril 2016;

Capítulo V, post 7 abril 2016;

Capítulo VI, post 10 abril 2016;

Capítulo VII, post 14 abril 2016.

Capítulo VIII, post 17 abril 2016

Capítulo IX, post 21 abril 2016

Capítulo X, post em 23 abril 2016

todos aqui do blog!).

(Quando escrevi este conto, imaginei-o com a trilha sonora de cada capítulo... no original, o trecho da trilha sonora imaginada para a narração, vinha ao lado do texto. Por questões de formatação, não consigo fazê-lo aqui. Em breve estará disponível na iBooks e Amazon, o conto completo… Com a indicação da trilha sonora! 
Para cada capítulo, há uma música diferente, com os versos da letra, pinçados por mim, para interagir com o conto. 
Penso que muito se esclarecerá com a trilha sonora. Muitas frases soltas, passarão a fazer sentido. Porque jamais o imaginei sem as música… então escrevi apenas umas partes… as outras, a trilha sonora é que conta!)


Por Luís Augusto Menna Barreto 

POESIA DE VER

Este texto foi removido em data de 17 de janeiro de 2017, mesma data em que foi postado no novo blog:

"menna em palavras"


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terça-feira, 26 de abril de 2016

DISTÉFANO, MAGISTRADO E... TÁ BOM!

Este texto foi removido em data de 18 de outubro de 2016, mesma data em que foi postado no novo blog:

"menna em palavras"


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domingo, 24 de abril de 2016

DIÁLOGOS

Este texto foi removido em data de 14 de novembro de 2016, mesma data em que foi postado no novo blog:

"menna em palavras"


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sábado, 23 de abril de 2016

Pensamentos Perdidos:
(Conto de Ella - Capítulo X - um conto com trilha sonora)

Sim, de alguma forma ele voltou...

Sim, ele não sabia ver-se sem Ella... mas Ella, de alguma maneira, também sentia a falta…

Descobriu, enquanto ele esteve longe, que importava a segurança dele... importava ter os braços dele, quando descobria que nem sempre os braços que a carregavam depois das festas eram os certos...

Ella ainda resistia em amá-lo... nem sabia se um dia iria deixar-se amá-lo... 

Ella estava confusa... Ele nem mesmo sabia o que dizer quando ela o apontava e perguntava com o olhar:

‘O que você tem para me dar é muito pouco. O que você quer afinal de mim?’

(Fragmento de um conto sem nome - que passei a chamar “Conto de Ella”. Hoje, o capítulo X, de um total de 15; continuação dos "Pensamentos Perdidos" das postagens:

Capítulo I, post 24 março 2016;

Capítulo II, post 27 março 2016;

Capítulo III, post 31 março 2016;

Capítulo IV, post 2 abril 2016;

Capítulo V, post 7 abril 2016;

Capítulo VI, post 10 abril 2016;

Capítulo VII, post 14 abril 2016.

Capítulo VIII, post 17 abril 2016

Capítulo IX, post 21 abril 2016


todos aqui do blog!).

(Quando escrevi este conto, imaginei-o com a trilha sonora de cada capítulo... no original, o trecho da trilha sonora imaginada para a narração, vinha ao lado do texto. Por questões de formatação, não consigo fazê-lo aqui. Em breve estará disponível na iBooks e Amazon, o conto completo… Com a indicação da trilha sonora! 
Para cada capítulo, há uma música diferente, com os versos da letra, pinçados por mim, para interagir com o conto. 
Penso que muito se esclarecerá com a trilha sonora. Muitas frases soltas, passarão a fazer sentido. Porque jamais o imaginei sem as música… então escrevi apenas umas partes… as outras, a trilha sonora é que conta!)


Por Luís Augusto Menna Barreto 

sexta-feira, 22 de abril de 2016

POESIA DE VER

Este texto foi removido em data de 3 de janeiro de 2017, mesma data em que foi postado no blog em 03.01.2017 no novo blog:

"menna em palavras"


Pode ser encontrado na postagem do dia 3 de janeiro de 2017, na página inicial, do “menna em palavras”, ou na aba “poesia de ver" do mesmo blog:


VANGÓGUI, A JUÍZA E AS BOLSAS

Este texto foi removido em data de 15 de outubro de 2016, mesma data em que foi postado no novo blog:

"menna em palavras"


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quinta-feira, 21 de abril de 2016

Pensamentos Perdidos:
(Conto de Ella - Capítulo IX - um conto com trilha sonora)

De alguma forma ele voltou...

Não sabia ver-se sem Ella. Voltou sem falar do passado... voltou como quem volta com a consciência pesada... pesada por ter amado demais e por ter feito o amor pesar sobre Ella... 

Carregava o peso de seu enorme amor... e compreendeu que, se isso pesava sobre ele, mais haveria de pesar sobre os delicados ombros de Ella...

Só conseguiu dar-lhe amor, por pouco tempo... depois, o que era um presente, transformou-se em grilhão...

E o que realmente deu, entendia muito pouco, ou quase nada...


(Fragmento de um conto sem nome - que passei a chamar “Conto de Ella”. Hoje, o capítulo IX, de um total de 15; continuação dos "Pensamentos Perdidos" das postagens:

Capítulo I, post 24 março 2016;

Capítulo II, post 27 março 2016;

Capítulo III, post 31 março 2016;

Capítulo IV, post 2 abril 2016;

Capítulo V, post 7 abril 2016;

Capítulo VI, post 10 abril 2016;

Capítulo VII, post 14 abril 2016.

Capítulo VIII, post 17 abril 2016

todos aqui do blog!).

(Quando escrevi este conto, imaginei-o com a trilha sonora de cada capítulo... no original, o trecho da trilha sonora imaginada para a narração, vinha ao lado do texto. Por questões de formatação, não consigo fazê-lo aqui. Em breve estará disponível na iBooks e Amazon, o conto completo… Com a indicação da trilha sonora! 
Para cada capítulo, há uma música diferente, com os versos da letra, pinçados por mim, para interagir com o conto. 
Penso que muito se esclarecerá com a trilha sonora. Muitas frases soltas, passarão a fazer sentido. Porque jamais o imaginei sem as música… então escrevi apenas umas partes… as outras, a trilha sonora é que conta!)


Por Luís Augusto Menna Barreto 

quarta-feira, 20 de abril de 2016

POESIA DE VER

Este texto foi removido em data de 12 de novembro de 2016, mesma data em que foi postado no novo blog:

"menna em palavras"


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terça-feira, 19 de abril de 2016

A DOR NAS COSTAS E A TONHA PUXA-FERRO

Este texto foi removido em data de 14 de setembro de 2016, mesma data em que foi postado no novo blog:

"menna em palavras"


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segunda-feira, 18 de abril de 2016

DIÁLOGOS

Este texto foi removido em data de 31 de outubro de 2016, mesma data em que foi postado no novo blog:

"menna em palavras"


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domingo, 17 de abril de 2016

Pensamentos Perdidos:
(Conto de Ella - Capítulo VIII)

Ele se afastou... mas seu coração estava, ainda, junto de Ella... 

Só sabia pensar nela...  Só sabia respirar sua saudade...  Só sabia imaginar vê-la...

Ele ouviu notícias... e soube que Ella perguntou como ele andava... por onde andava... 

Ficava olhando a porta, imaginando que Ella viria... que bateria na sua porta, dando-lhe um beijo na boca... que o levaria prá casa...

Queria, desesperadamente voltar atrás... num tempo antes das perguntas... num tempo que estava sempre a esperar, depois dos precipícios, depois dos outros braços... 

Quanta coisa queria voltar atrás...

(Fragmento de um conto sem nome - que já estou quase chamando de “Conto de Ella”-, capítulo VIII, continuação dos "Pensamentos Perdidos" das postagens:

Capítulo I, postado em 24 de março de 2016;
Capítulo II, postado em 27 de março de 2016;
Capítulo III, postado em 31 de março de 2016;
Capítulo IV, postado em 2 de abril de 2016;
Capítulo V, postado em 7 de abril de 2016;
Capítulo VI, postado em 10 de abril de 2016;
Capítulo VII, postado em 14 de abril de 2016;
todos aqui do blog!).

(Quando escrevi este conto, imaginei-o com a trilha sonora de cada capítulo... no original, o trecho da trilha sonora imaginada para a narração, vinha ao lado do texto. Por questões de formatação, não consigo fazê-lo aqui. Em breve estará disponível na iBooks e Amazon, o conto completo… Com a indicação da trilha sonora! 
Para cada capítulo, há uma música diferente, com os versos da letra, pinçados por mim, para interagir com o conto. 
Penso que muito se esclarecerá com a trilha sonora. Muitas frases soltas, passarão a fazer sentido. Porque jamais o imaginei sem as música… então escrevi apenas umas partes… as outras, a trilha sonora é que conta!)


Por Luís Augusto Menna Barreto 

sábado, 16 de abril de 2016

POESIA DE VER

Este texto foi removido em data de 5 de novembro de 2016, mesma data em que foi postado no novo blog:

"menna em palavras"


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sexta-feira, 15 de abril de 2016

Crônica - Eu, o Pilha e o Uálquin

Era um daqueles dias quentes. Não tem como ficar na sinaleira muito tempo nos dias muito quentes. O asfalto queima o pé da gente. 
Daí que eu e o Pilha combinamos de ir de novo no parquinho. Mas nem tinha dado tempo de ganhar o dinheiro do dia, ainda. A mãe sempre desconfiava se eu chegava sem os oito pilas. Dizia que em vez de trabalhar eu tinha ficado brincando e eu sempre apanhava. E eu tava com fome, também. Se fosse pegar pra comer, ia ter que ficar mais tempo ainda, e eu não tava aguentando mais tanto calor.
O Pilha, acho que já tinha ganhado mais de dez pilas. Ele sempre conseguia mais que eu. E eu ainda tinha que dar a moeda dele, porque aquela era a sinaleira dele e ele deixava eu ficar lá se eu desse uma moeda por dia.
Quando eu disse que ainda não tinha oito e que tava com fome, ele disse que dava um jeito. O Pilha sempre resolvia tudo! Ele disse pra eu dar a moeda da cota dele, eu dei e ele disse: “Já volto”. E saiu correndo dali.
Em seguida ele chegou com um pedaço de esponja meio escondido na mão. Rasgou no meio, ficou com a metade e me deu o outro. “Toma, vai passar tua fome”.
“E eu vou comer esponja, Pilha? Tá doido?”
“Não é prá comer, ‘inguinorante’. Fica cheirando que passa a fome! É melhor que comida.”
Fiquei meio desconfiado, mas como ele já tava cheirando, cheirei também. Tinha um cheiro parecido com tinta, mas achei bom. “Bora”, ele falou, e saiu correndo pro parquinho. Fui atrás, com a esponja na mão.
Chegamos e fomos direto pra nossa árvore e ficamos olhando, como sempre, as crianças nos brinquedos e na caixa de areia. O Ranho tava lá, com nariz escorrendo e toda hora lambendo, e a babá sentada, olhando o celular. E tinha outras crianças perto do Ranho. E várias babás junto com as do Ranho. As crianças estavam brincando, mas as babás nem se falavam. Cada uma tava com seu celular na mão. Não sei nem pra quê ainda chamam de telefone, porque nunca vejo nenhuma falando! Ficam só cutucando nele o tempo todo, sem tirar os olhos. Melhor, então, era comprar uma TV e deixar ali no parquinho. Será que elas cutucam a TV vendo a novela?
Junto com as crianças estava um garoto pouco maior do que eu e o Pilha. Ele andava quase arrastando uma perna, ia de um lado pra outro, sem nunca virar o pescoço. Era engraçado. Ele se virava inteiro. O Pilha chamou ele de Uálquin. Disse que era por causa de um filme de DVD. O Pilha já viu muito filme, porque domingo ele vai com o irmão mais velho vender DVD pirata no centro, e tem até uma TV que o irmão coloca na banca, passando filme. Lá que ele viu esse filme Uálquin Dédi e disse que o Uálquin anda como os do filme. As crianças todas ficavam atirando pedrinhas no Uálquim e daí ele se virava pra um lado e pra outro, sempre indo atrás de quem atirado a pedrinha. Até o Ranho tava atirando as pedrinhas nesse dia.
E a babá do Uálquin? Tava lá, cutucando no celular!
Não sei o que deu no Pilha naquele dia. De repente ele desceu da árvore e foi pro lado das crianças, nos brinquedos. Eu fiquei na árvore, e até subi mais, pra olhar bem. A brincadeira parecia bem divertida, mas nunca deixavam a gente brincar. Sempre que nos viam com os garotos, alguma das cutucadoras de celular corria a gente de lá. Mas o Pilha é corajoso e foi lá brincar! 
Quando ele tava chegando, logo juntou uma pedrinha. Mas eu achei estranho, porque ele foi bem pertinho do Uálquin. ficou quase encostando nele. Daí, quando um garoto perto do Ranho atirou a pedrinha no Uálquin, o Pilha se meteu na frente e jogou a pedra de volta no garoto! Na mesma hora, esse garoto saiu correndo e chorando pro lado da babá! Claro que logo acabou a brincadeira, sem nem dar tempo do Pilha brincar direito. A babá levantou e correu o Pilha dali. E logo cada babá foi chamando a criança que cuidava e levando embora. O Pilha se mandou correndo pra nossa árvore!
“Ué, Pilha! 'Tu foi' lá acabar com a brincadeira? ‘Tu não sabe’ brincar mesmo! Entrou no time errado!” Eu disse quase rindo.
O Pilha não falou nada. Parece que nem tinha escutado eu falar. Ficou olhando o Uálquin ir embora quase arrastado pela mão da babá. 
Daí, aconteceu uma coisa que nunca acontecia: o Uálquin virou o pescoço pra trás e ficou olhando pra nossa árvore. E eu não sei direito, mas pareceu que ele sorriu.
… mas quando olhei pro Pilha tive certeza: no Pilha, era um sorriso.


Por Luís Augusto Menna Barreto

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Pensamentos Perdidos:
(Conto de Ella - Capítulo VII)

Então, um dia, quando mais queria Ella voar para longe, quando mais queria dançar até atirar-se no precipício e experimentar não ter a proteção dele, quando queria sentir a mesma liberdade de antes de ele a chamar de Ella, ele falou de sonhos... Disse que sentia sua falta...

... e errou: perguntou a Ella: ‘voce pode sentir isso agora?’

Ella dava-lhe um pouco de seus raios de sol... Ella gostava, no fundo, da segurança... mas não sabia e não queria sentir-se cobrada. Não queria perguntas... Rompeu-se um acordo silencioso, que nunca fora dito, mas que havia entre os dois: ele não faria perguntas... ele não PODIA fazer perguntas...

Raiva! Ella sentiu raiva... e foi ele quem se afastou.

(Fragmento de um conto sem nome - que já estou quase chamando de “Conto de Ella”-, capítulo VI, continuação dos "Pensamentos Perdidos" das postagens:

Capítulo I, postado em 24 de março de 2016;
Capítulo II, postado em 27 de março de 2016;
Capítulo III, postado em 31 de março de 2016;
Capítulo IV, postado em 2 de abril de 2016;
Capítulo V, postado em 7 de abril de 2016;
Capítulo VI, postado em 10 de abril de 2016;
todos aqui do blog!).

(Quando escrevi este conto, imaginei-o com trilha a sonora de cada capítulo... no original, o trecho da trilha sonora imaginada para a narração, vinha ao lado do texto. Por questões de formatação, não consigo fazê-lo aqui. Em breve estará disponível na iBooks e Amazon, o conto completo… Com a indicação da trilha sonora! 
Para cada capítulo, há uma música diferente, com os versos da letra, pinçados por mim, para interagir com o conto. 
Penso que muito se esclarecerá com a trilha sonora. Muitas frases soltas, passarão a fazer sentido. Porque jamais o imaginei sem as música… então escrevi apenas umas partes… as outras, a trilha sonora é que conta!)


Por Luís Augusto Menna Barreto 

quarta-feira, 13 de abril de 2016

POESIA DE VER

Este texto foi removido em data de 29 de outubro de 2016, mesma data em que foi postado no novo blog:

"menna em palavras"


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terça-feira, 12 de abril de 2016

D. SOCORRO E OS LÁBIOS DA VIÚVA, PITANGA E DA JANETE

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segunda-feira, 11 de abril de 2016

DIÁLOGOS

Este texto foi removido em data de 15 de outubro de 2016, mesma data em que foi postado no novo blog:

"menna em palavras"


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domingo, 10 de abril de 2016

Pensamentos Perdidos:
(Conto de Ella - Capítulo VI)

Às vezes, ele tinha vontade de gritar para Ella ouvir, que ele a amava, que ela poderia amá-lo, se quisesse, que poderia, ao menos, tentar...

Ele a sentia resistindo... às vezes, sentia que ela queria prender-se… às vezes achava que tinha medo... muitas vezes, sabia que a sufocava, e isso retirava a coragem de Ella tentar amá-lo...

Ele queria, às vezes, gritar que era mais livre que ela, porque tinha coragem de amar... 

... queria gritar para que Ella procurasse por ele em seu próprio coração tão livre… mas com tanto medo...

E ele não conseguia falar para Ella o que queria, porque não sabia como fazê-lo... só sabia dizer: ‘sou seu’.


(Fragmento de um conto sem nome - que já estou quase chamando de “Conto de Ella”-, capítulo VI, continuação dos "Pensamentos Perdidos" das postagens:

Capítulo I, postado em 24 de março de 2016;
Capítulo II, postado em 27 de março de 2016;
Capítulo III, postado em 31 de março de 2016;
Capítulo IV, postado em 2 de abril de 2016;
Capítulo V, postado em 7 de abril de 2016;
todos aqui do blog!).

(Quando escrevi este conto, imaginei-o com trilha a sonora de cada capítulo... no original, o trecho da trilha sonora imaginada para a narração, vinha ao lado do texto. Por questões de formatação, não consigo fazê-lo aqui. Em breve estará disponível na iBooks e Amazon, o conto completo… Com a indicação da trilha sonora! 
Para cada capítulo, há uma música diferente, com os versos da letra, pinçados por mim, para interagir com o conto. 
Penso que muito se esclarecerá com a trilha sonora. Muitas frases soltas, passarão a fazer sentido. Porque jamais o imaginei sem as música… então escrevi apenas umas partes… as outras, a trilha sonora é que conta!)


Por Luís Augusto Menna Barreto