Este texto foi removido em data de 15 de outubro de 2016, mesma data em que foi postado no novo blog:
"menna em palavras"
Pode ser encontrado na postagem do dia 14 de outubro de 2016, na página inicial, do “menna em palavras”, ou na aba “crônicas" do mesmo blog:
Ai meu Deus...vai que o Vangógui descobre o q tinha na bolsa...!
ResponderExcluirQuantas histórias,meu amigo...!.
Bom demais ler tuas crônicas...
O divertido desses seus causos é que nunca parecem coisas que realmente acontecem! Hahaha...
ResponderExcluirOlha que essa juíza vestia calças, mas nesse dia ela ficou foi numa saia justa...aí que medo!!!
ResponderExcluirME fez lembrar do acordo com o Maradona, quando o juiz do acordo esquece sua carteira em casa... Kkkk
ResponderExcluirJá estava apreensiva!!! Adoro suas crônicas...essas bolsas e essa elegância da juíza, tinham por trás um poder, não era de sedução, mas de imponente respeito!!!
ResponderExcluirRapaz, preciso de uma bolsa dessas...
ResponderExcluirKkkkkkkkkk
O problema é que não acredito em bolsa masculina.
A juíza nunca mais sai de casa sem antes conferir a bolsa...entretanto os meliantes temiam a bolsa pq representava a ameaça de levar um tiro.Lembrou um caso aqui na cidade onde moro,um bandido pediu a bolsa de uma senhora aparentemente inofensiva em assalto pela janela do carro, ela deu a ele uma pistola apontada na cara, a senhora era uma delegada da policia civil.
ResponderExcluirMuito bom humor para uma sexta feira fria e chuvosa aqui no Sul.
ResponderExcluirMas gostei mesmo dos detalhes das marcas. Que mulher de bom gosto!!! hahaha
Fiquei até com medo da juíza....rsrsrs...muito bacana!! Realmente, o Aragão é um investigador muito experiente e competente.
ResponderExcluirAmigo muito interessante estes casos da justiça em nosso interior. A sabedoria sempre vai vencer a força.
ResponderExcluirUm esquecimento interessante da Juíza sempre bem armada e sua bolsa era, na verdade, o coldre de seu revólver. Vira e mexe, troca e sai até que um dia a Juíza suou frio diante do perigoso meliante de alcunha Vangogui, suou frio mas não perdeu a autoridade, ficou com a mão dentro da bolsa de marca fazendo de conta que estava bem armada. A sorte que o Aragao estava por perto. Mulheres e suas bolsas de marca.
ResponderExcluirComo as demais, excelente crônica. PARABÉNS ao autor! Ele, de fato, é, na atualidade, o meu cronista predileto.
ResponderExcluirQuanto aos métodos da personagem juíza, eu, cidadã comum, considero-os juridicamente questionáveis.
Quanto ao efeito de seus atos, digo que ela impunha medo, o que é bem diferente de respeito.
Quanto ao estilo de como se apresentava publicamente, acho-a por demais PERUA. Mas desse estilo quem não gosta sou eu, pois acho-o sinal de pouca inteligência; já ela tem todo o direito de escolher o estilo que lhe aprouver.
Pô, doutor, acho que não me fiz entender. Houve um ruído nessa nossa comunicação, sim.
ExcluirA tua criatura (personagem) é tão forte, que gera discussão sobre suas atitudes e seu jeito de ser. Para mim, isso é um elogio. Significa que tua história tem VERVE.
Mas peço-te desculpas pelo mal entendido!
No outro espaço do satélite, há um texto para ti, cronista.
ExcluirQuanto à amiga?! Não entendi mesmo.
ExcluirQuanto à saia justa, só gosto de saias rodadas e compridas. Sou filha de Yansã.
Quanto à grife VALENTINO, não me diz nada, como também não me diz qualquer outra.
E quanto a esta nossa conversa, ela já está perdendo o foco.
Mas a amizade.......CONTINUA.
A mulher é tão "chique" que, numa confusão com suas bolsas de marca famosa, quase perde o "juízo" de vez!
ResponderExcluirQue susto!
Mas, mesmo assim, não deixará nunca de ser a "mulher arretada que anda armada"! Nunca! (pelo menos, é o que dizem!)
Disse-me (não espalhe, é segredo!) que não mais terá uma bolsa preparada... mas todas!
ExcluirNada mais de sustos com "Vangóguis" ou "Salvadores Dalí" (ou de onde quer que seja!), já que no final quem se protege e se "salva" é ela mesma! (risos!)