Este texto foi removido em data de 10 de setembro de 2016, mesma data em que foi postado no novo blog:
"menna em palavras"
Pode ser encontrado na postagem do dia 29 de agosto de 2016, na página inicial, do “menna em palavras”, ou na aba “diálogos" do mesmo blog:
Sentimentos gritam...As palavras não saem...É isso...
ResponderExcluirLindo...Você com maestria sabe falar do amor...
"O amor nos transforma..."
O amos mantêm-nos em construção...!!
ExcluirObrigado!
O amor... Sempre o amor...
ResponderExcluir... que nos constrói, transforma, e nos reconstrói sempre!!!
ExcluirSempre apresentando suas jóias...do pensamento e do sentimento.
ResponderExcluir... e tu, sempre destilando gentilezas...!!
ExcluirSendo repetitiva... Pura delicadeza! Lindo!
ResponderExcluirSendo repetitivo... pura delicadeza... Tua!
ExcluirTudo isso se chama amor. A realidade da vida e do amor e a cor, o belo, seus quadros, suas pinturas, sua figura, seu olhar. E quando o amante olha mais adiante e vê no seu horizonte o tempo passar, ele não quer que esse tempo passe, não por ele, mas pelo seu amor. Eterna juventude. Eterno amor.
ResponderExcluirEsse teu comentário, já daria um post....!!!!!!!!!!!
ExcluirObrigado!!!!!
Parabéns amigo, muito romântico. O sentimento consentido trás a marca do coração. Sempre presente sem se importar porque. 👍 ✌
ResponderExcluirAmor é assim: gratuito! Se não for assim, nem é amor!!!!
ExcluirObrigado, Dr. Izamir!!
Depois do amor, o mundo não é mais o mesmo. Tantas vezes ele venha a aparecer, tantas vezes o mundo será transformado.
ResponderExcluir"Ah, o amor!
Quando é demais ao findar leva a paz."
Alguma vez o amor NÃO é demais??!!!!
ResponderExcluirPura poesia...
ResponderExcluirCada dia uma nova faceta. Ainda bem que nos transforma. Quando é verdadeiro, é sempre para melhor.
É o querer o novo X o medo do novo....
Excluir... será que existe um amor não verdadeiro, ou existe um "não-amor"...?
Depois que conhecemos o amor, nunca mais somos um só, viramos dois e se nosso amor não está conosco, viramos metade.Ah como é ruim sofrer por um amor não correspondido.
ResponderExcluirEu falei disso na postagem de 10 de março, que tem o nome "Pensamentos Perdidos:"
Excluir"A matemática do amor nunca obedece ao exato. Quando de 2, resta apenas o meu próprio 1, sinto que sobra sempre menos de minha metade…
… desprezando a força dos números e o rigor das demonstrações, essa minha metade, sem qualquer adição, transforma-se com o tempo no novo inteiro de mim mesmo.
E aos poucos vou aprendendo que aquela metade na qual sobrei, mostra-se maior e mais forte que o inteiro que eu era antes de ser partido…
… mas não há lógica nessa matemática… porque quando sinto teu adeus dentro de mim, percebo-me um conjunto vazio…"
Eu sei e concordo plenamente com vc, exceto na força da reconstrução, acho muito difícil recompor a metade perdida, fica uma ferida sem cicatrização.
ExcluirEu sei e concordo plenamente com vc, exceto na força da reconstrução, acho muito difícil recompor a metade perdida, fica uma ferida sem cicatrização.
ExcluirAcho que se houver a possibilidade de amar novamente, haverá uma chance....!!
ExcluirÉ fato que o amor, por sua imensidão, é indescritível, mas não é que tu conseguistes, em poucas linhas, uma profunda definição! Parabéns Menna!
ResponderExcluirBelíssimo texto!
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