Este texto foi removido em data de 2 de fevereiro de 2017, porque postado em 29 de janeiro de 2017 no novo blog:
"menna em palavras"
Pode ser encontrado na postagem do dia 29 de janeiro de 2017, na página inicial, do “menna em palavras”, ou na aba “poesia de ver" do mesmo blog:
....as ausências...como superá-las? Como não ficar triste por tê-la?
ResponderExcluirPrecisamos das presenças......pra sempre!!
E as vezes nos tornamos ausentes...Às vezes tenho medo que minhas ausências façam com que percebam que é perfeitamente normal viver sem mim...
ResponderExcluirIsso me angustia...
Espero que minhas palavras não sejam confundidas com"egoísmo"..
ExcluirÉ mesmo o medo de me ausentar das pessoas que amo...E que infelizmente às vezes é necessário...Más apenas fisicamente...sempre fisicamente...
Desculpe-me o desabafo,autor...
Linda poesia!!!
ResponderExcluirNão seja a tua ausência longa a ponto de empoeirar o coração que te espera!!!! Linda sua poesia.....
ResponderExcluirQuanta sensibilidade a sua amigo poeta....
A ausência só é notada, a ponto de ser medida,quando o "ser" que falta é significativo. Fato que empresta significação à algumas ausências. Daí, podermos falar em ausência significativa.
ResponderExcluirParece-me que é o caso da ausência a que se refere o autor.
Se assim não for, perdoe-me, meu caro poeta! É que usei do meu sagrado direito de fazer minha própria leitura, sem querer, de jeito nenhum macular teu poema.
Um abraço com carinho e sem poeira!
Linda tua florzinha. Me levou a pensar: quanto maior a poeira maior a distância (e consequentemente, a saudade, talvez...).
ResponderExcluirE, de pouco em pouco, a camada que se faz é um pedido de socorro de nossas almas. O abraço esquecido, o carinho não dado, o toque “que se afastou” – deixando espaço entre momentos, cada vez mais distantes... Por vezes me pergunto se tal poeira deixou-me mais forte, diante as situações do descaso alheio no choque com meus sentimentos. Ou se apenas aprendi a lidar com tudo isso, compreendendo que, a cada filete de nova sujeira, perco o brilho do olhar e fico esquecida entre tantos outros, também rejeitados, no tempo e na solidão...
ResponderExcluirTenho tentado descobrir, amigo poeta!
ExcluirMas não posso dizer que seria fácil!
É necessário abrir possibilidades ao que chega em nossas vidas, mesmo sem bater... Possibilidades para que novas experiências silenciem o velho (que, sem querer deixamos acumular em sujeira) e apontem, ao nosso olhar, a transparência única de sabermos quem somos...
Tudo dependeria da história passada, amigo...
ExcluirCaso tenha sido eu a portadora das escolhas erradas, talvez tentasse diminuir - em dor - as sementes crescidas naquele onde plantei o mal.
Por que "talvez"? Porque tudo depende do ângulo que se enxerga, no momento do tropeço que causou a imobilidade do que ficou esquecido...
Mas tudo seria parte de uma nova análise, nova percepção, novo mover de pernas ante ao futuro que se permitisse...
Não há receitas, poeta!
Medes, pelo relógio do tempo, a intensidade de tua saudades de um bem querer.
ResponderExcluirA dor da ausência nos deixa com outro aspecto, apagados, desanimados, assim como a plantinha que já não estava tão bela!!! Que não nos ausentemos por muito tempo...
ResponderExcluirSempre será necessário saber que amamos pois na ausência criamos o vácuo do lembrar do que queremos para curtir.
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