quarta-feira, 9 de março de 2016

POESIA DE VER

Este texto foi removido em data de 22 de junho de maio de 2016, mesma data em que foi postado no novo blog:

"menna em palavras"

www.mennaempalavras.blogspot.com.br

Pode ser encontrado na postagem do dia 22 de junho de maio de 2016, na página inicial, do "menna em palavras", ou na aba “poesia de ver" do mesmo blog:

Ou clique AQUI!

9 comentários:

  1. Muito talento e sensibilidade. Sempre me surpreendo.

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  2. Não sei se gosto mais do poeta ou do contador de histórias. Tudo é elegante, leve, solto, e deliciosamente consistente. Parabéns!

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  3. ... virei apenas metade de mim.
    Mas a metade se refez no inteiro e voltei para mim.

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  4. Lindooooo! A rosa é da casa da vó Zélia! Estou certa?

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  5. Quanta sensibilidade...fico sem palavras...mas sei que sem amor somos incompletos, acho que não somos nem metade do que podemos ser...na matemática, somos conjunto vazio.... { }....

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  6. Nunca tive muita segurança de garantir minha inteireza, no decorrer de minhas história... sempre vi-me retalhos.
    Retalhos de outros que, por minha fragilidade e ingenuidade, foram se acumulando em pilhas de sentimentos confusos ou mesmo em lixos desconexos...
    Tenho esse defeito: quando me apaixono, corro riscos. E neles está minha capacidade (cega) de acreditar que o outro pode vir a querer o meu “bem” - gratuitamente. Mas nem sempre é assim. No abrir as portas do coração ao alheio, alguns enxergam como a possibilidade de eliminar suas “sobras” do que não foi aprendido em outras lições.
    Nessa, vou ficando omissa a mim mesma e já não sei se sou quem deveria ser. Alguém sem somas ou novas interrogações... Alguém que já não consegue visualizar o futuro de um (novo) bem querer que me aceite em falhas e frangalhos, num espaço interno tão cheio de “negativos”.
    Eu? “Menos um” ( - 1); ou até “Menos de mim em mim... (0)

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