terça-feira, 29 de março de 2016

EU O PILHA E O RANHO

Este texto foi removido em data de 25 de janeiro de 2017, e foi postado em 19 de janeiro de 2017, no novo blog:

"menna em palavras"


Pode ser encontrado na postagem do dia 19 de janeiro de 2017, na página inicial, do “menna em palavras”, ou nas abas “crônicas" e “Pilha" do mesmo blog:


18 comentários:

  1. Saudades da infância...Bem que poderiam sancionar uma lei aumentando o tempo da infância...

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    1. Olá Luiz amei seu blog, mas você é crack,eu to aprendendo, rss. Verdade temos um monte de leis mas quantas funcionam???

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  2. Deus me livre viver como o Ranho também...

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  3. Crônica das melhores. Luís Augusto Menna Barreto é um cronista de excelência. Ele consegue, com maestria, tirar leite das pedras.

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  4. Bela crônica, a vida é assim, ela tem o valor e a alegria que colocamos nela. Os meninos que viviam na rua, se sentiam mais felizes do que o que gozava da segurança familiar. Eles tinham na inocência, a liberdade e a felicidade.

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  5. Parabéns por mais uma crônica ! Vc consegue retratar a realidade que, na minha cabeça, sou coadjuvante na estória do guris.

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  6. Gostei amigo. Um texto que permite muitas reflexões.

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  7. Linda crônica, a inocência e a "liberdade" dos meninos da rua no trabalho infantil e abandono,em contradição com a "segurança" do seio familiar.

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  8. Meu caro Luís Augusto!!! Como sempre, tua escrita encanta!!! E o corriqueiro torna-se essencial. Grande beijo!

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  9. Esse olhar doce por trás de cada palavra... Continua a me encantar!

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  10. Linguagem simples e reflexão profunda: essência do gênero. Parabéns, Dr. Mena!!!

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  11. Show de bola Dr! Ainda bem que aprendi a andar de carro de outro jeito... Rsrsrsrs

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  12. Nossa achei o texto lindo, com profundidade mas tratado com muita doçura. Fiquei emocionada. Obrigada.

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  13. O olhar inocente de uma criança que aprende a ser maliciosa na vida - simplesmente porque será necessário à sua sobrevivência...
    O contraste da falsa liberdade dos meninos que na rua vivem e na rua aprendem com aquele que mora em seu castelo de ferro, abraçado pela falsa segurança de seus "pertences"...
    O triste é sair do olhar inocente de cada realidade (que parece perfeita) e enxergar a maledicência real do mundo em que vivemos.
    E quem é feliz?
    O menino livre (nas ruas, sem o aconchego verdadeiro dos braços maternos) ou o preso (às paredes do "lar", sufocado pelos cuidados de seus protetores)?

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    1. Na verdade, nem tenho a pretensão de encontrar (tantas) respostas... às vezes, a graça está exatamente nas perguntas que fazemos. Ou como as fazemos. Ou até onde essas nos levam... Por isso, não canso de perguntar...

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