Este texto foi removido em data de 25 de janeiro de 2017, e foi postado em 19 de janeiro de 2017, no novo blog:
"menna em palavras"
Pode ser encontrado na postagem do dia 19 de janeiro de 2017, na página inicial, do “menna em palavras”, ou nas abas “crônicas" e “Pilha" do mesmo blog:
Saudades da infância...Bem que poderiam sancionar uma lei aumentando o tempo da infância...
ResponderExcluirOlá Luiz amei seu blog, mas você é crack,eu to aprendendo, rss. Verdade temos um monte de leis mas quantas funcionam???
ExcluirDeus me livre viver como o Ranho também...
ResponderExcluirLinda crônica...
ResponderExcluirLeio e releio...Não me canso...
ResponderExcluirExcelente!
ResponderExcluirCrônica das melhores. Luís Augusto Menna Barreto é um cronista de excelência. Ele consegue, com maestria, tirar leite das pedras.
ResponderExcluirBela crônica, a vida é assim, ela tem o valor e a alegria que colocamos nela. Os meninos que viviam na rua, se sentiam mais felizes do que o que gozava da segurança familiar. Eles tinham na inocência, a liberdade e a felicidade.
ResponderExcluirParabéns por mais uma crônica ! Vc consegue retratar a realidade que, na minha cabeça, sou coadjuvante na estória do guris.
ResponderExcluirGostei amigo. Um texto que permite muitas reflexões.
ResponderExcluirLinda crônica, a inocência e a "liberdade" dos meninos da rua no trabalho infantil e abandono,em contradição com a "segurança" do seio familiar.
ResponderExcluirMeu caro Luís Augusto!!! Como sempre, tua escrita encanta!!! E o corriqueiro torna-se essencial. Grande beijo!
ResponderExcluirEsse olhar doce por trás de cada palavra... Continua a me encantar!
ResponderExcluirLinguagem simples e reflexão profunda: essência do gênero. Parabéns, Dr. Mena!!!
ResponderExcluirShow de bola Dr! Ainda bem que aprendi a andar de carro de outro jeito... Rsrsrsrs
ResponderExcluirNossa achei o texto lindo, com profundidade mas tratado com muita doçura. Fiquei emocionada. Obrigada.
ResponderExcluirO olhar inocente de uma criança que aprende a ser maliciosa na vida - simplesmente porque será necessário à sua sobrevivência...
ResponderExcluirO contraste da falsa liberdade dos meninos que na rua vivem e na rua aprendem com aquele que mora em seu castelo de ferro, abraçado pela falsa segurança de seus "pertences"...
O triste é sair do olhar inocente de cada realidade (que parece perfeita) e enxergar a maledicência real do mundo em que vivemos.
E quem é feliz?
O menino livre (nas ruas, sem o aconchego verdadeiro dos braços maternos) ou o preso (às paredes do "lar", sufocado pelos cuidados de seus protetores)?
Na verdade, nem tenho a pretensão de encontrar (tantas) respostas... às vezes, a graça está exatamente nas perguntas que fazemos. Ou como as fazemos. Ou até onde essas nos levam... Por isso, não canso de perguntar...
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