domingo, 21 de fevereiro de 2016

POESIA DE VER

Este texto foi removido em data de 11 de maio de 2016, mesma data em que foi postado no novo blog:

"menna em palavras"

www.mennaempalavras.blogspot.com.br

Pode ser encontrado na postagem do dia 11 de maio de 2016, na página inicial, do "menna em palavras", ou na aba “poesia de ver" do mesmo blog!

Ou clicando AQUI

4 comentários:

  1. Bela fotografia e em preto e branco, ótima!!!É sempre surpreendente observar a paisagem ao caminhar.

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  2. Em uma vida corrida, deixamos de observar muitas coisas ao nosso redor.

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  3. Entristece-me um pouco saber que neste lugar parou de respirar uma história...
    Ser, aquele, esquecido nas estações da vida e por quem, depois de (talvez) algum bom tempo, também virou história esquecida.
    Ritmos variados de sopros passados que hoje, não possuem o valor devido.
    Um professor, um pintor, uma dona de casa? Quem sabe? E seus sonhos? Onde ficaram? Esquecidos em um túmulo qualquer, à beira da estrada, atrás da grade que afasta a grama verde crescente dos desejos (tal qual) esquecidos em nós ...
    A foto é bela, não posso negar.
    Mas o peso leve da visão (que também me faria parar), infelizmente contradiz com a dureza de algo - bem ou mal - vivido em outros calendários e que, hoje, não podemos saber...
    Que nesse momento, no estático em foto, o tal "esquecido", sinta-se homenageado pelas suas lutas e fascínios que, um dia, passaram em seus olhos e, agora, pairam nos nossos... (tão carentes de novas narrativas)

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    1. Entristece-me saber que, em algum tempo, eu possivelmente serei a esquecida, do outro lado da grade...
      Desejo eu, num tempo indefinido e futuro, ter o olhar despertado do poeta que, em sua doce ternura, identifique - no meu futuro "cotidiano" - a beleza escondida e peculiar ao momento, e o registre numa imagem tão linda como essa.

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