sexta-feira, 6 de maio de 2016

O PRESIDENTE, O MANOBRA E A AMBULÂNCIA (PARTE 2)

Este texto foi removido em data de 9 de novembro de 2016, mesma data em que foi postado no novo blog:

"menna em palavras"


Pode ser encontrado na postagem do dia  8 de novembro de 2016, na página inicial, do “menna em palavras”, ou na aba “crônicas" do mesmo blog:


15 comentários:

  1. Mas ele é mesmo um cronista RETADO, meu Deus!
    E a técnica sutil de retomar o conteúdo da primeira parte da crônica?! PERFEITA!

    Fico orgulhosíssima de ver que ele consegue ser, a cada dia, melhor ainda. Nem sei porque fico tão orgulhosa. Mas a verdade é que fico.

    Levando em conta a descrição que o autor faz do lugar,essa de o presidente querer mandar, para Curralinho, uma L 200 dá margem a mais de uma hora de discussão sobre um dos intertextos que eu havia sinalizado há uns dias atrás.

    E o fato de Manobra ter dirigido impecavelmente no retorno à pista de pouso?

    E a flexibilidade que o juiz se vê obrigado a adotar, no convívio com a população, para poder, assim, laborar a justiça?

    Enfim... só me resta, mais uma vez, dizer que sua crônica é maravilhosa Luís Augusto Menna Barreto.

    PARABÉNS!PARABÉNS! PARABÉNS!



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  2. Essa de hoje foi insuperável...Rindo ainda quando dissestes que queria inaugurar o salão de júri más não tinha freguesia...
    Imaginei aqui a viagem de ambulância até o fórum,acho que por um instante senti os solavancos na estradas...
    Meu Deus!!De onde o Manobra tirou tanta astúcia???

    Hoje mais que nunca estava precisando de uma boa leitura como essa,com esse bom humor que retratas essas situações quase surreais...
    Nem consigo prevê o que ainda vem pela frente...Tem a parte 3 Né autor???

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  3. Normalmente quando lemos algo de mais de dois capítulos, o primeiro sempre é o melhor. Mas esse segundo capítulo! M a r a v i l h o s o! Parabéns, poeta! Engraçado, como você escreve tão bem, mesmo sendo estilo diferente! Descreve as cenas de uma forma inigualável. E aqui fico ansiosa, na espera do próximo capítulo.

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  4. Kkkkkkk....Vc é um mestre em crônicas e imagina o rosto do presidente do outro lado da linha ao telefone...ansiosa pela parte III dessa crônica maravilhosa...

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  5. Rsrsrs rsrs a cada dia mais fã, do blogue. Dr.😍😍

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  6. Lkkkkkkkkk.... O final foi show!!! esse manobra é pior que o maraca.... Rsrsrsrs... Dr as crônicas estão ficando cada vez melhores... Coloque logo em um livro, seria um ótimo presente...

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    1. Pois é, senhor Flávio, estas crônicas em um livro não seriam mesmo um ótimo presente?! Precisamos convencê-lo!

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  7. Eu sei que vc sofreu horrores para conseguir chegar "bem e vivo" até o final dessa situação (afinal, era o Manobra que estava dirigindo!), sem contar toda a expectativa para que os serviços do lugar fossem otimizados ... mas não tem como não rir de toda essa confusão! E da constatação, no final de tudo, da não presença do elemento "básico"! Rindo muito aqui!

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  8. Meu Caro, essas histórias me remetem ao "Auto da Compadecida", de Ariano Suassuna, só que na versão marajoara. Show ! Parabéns Dr. Menna.

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  9. Parabéns!!!! Que crônica maravilhosa, a riqueza de detalhes, faz com que imaginemos as cenas , como se estivéssemos vivendo-as!!!! Muitoooo bom!!!! No aguardo da continuação....

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  10. crônica de um presidente, que nem assusta a gente, tem gente grande na cidade, que nem se lembra da gente. Gente de longe, que nem sempre veim aqui Quando chega o presidente foi tudo, foi tudo que fez pra mim. Não importa o que for, vivo aqui. Muitas pessoas vivem aqui, mas não é ruim. Perante a lei e vida de rei. Não à confusão, pois vive aqui uma nação. Povo simples e com razão, tempos bom e ruins, mas é bom viver aqui, não importa quem são e frutos de de uma geração. Juiz que soy, não tenho medo só horror, tempos antigos chegou na cidade empancou. Gentes novas sonhou que era bom um novo condutor, Condutor pra que. Pra fazer a cidade mecher, tudo antigo põr lá, vamos mudar. Mudar o que, avanço vamos ter, Internet pra valer. Pra que, se nada aqui vou saber. Saber o que, se tudo aqui pode acontecer. Presidente mandou e nada chegou, mandou o que, o que era pra acontecer, Acontecer o que, o que não si vê. Juiz que sou, fico aqui com uma visão, não à tempo e não à confusão. jogo aqui acabou, povo vive aqui, porque o tempo não passou, vida boa ou ruim, foi tudo que aprendi, eu sei que não tem fim...

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    1. escrevi tudo isso ...porque quando li eu estava ali ....e naquela cidade antiga...foi uma viagem linda da vida que vivi

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    2. A vida boa que vivi..Nada diferente acontecia ali.tempos lindos que vivi foi como uma magia sem fim...tempo antigo que tive ali bom pra mim.Que lindos dias que vivi. Por séculos sem fim..,..

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  11. Parabéns amigo vc tá cada vez melhor. Tô ansioso esperando o livro. Com certeza será um sucesso. Viva o Pará.

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  12. Histórias fantásticas do Marajo e do Dr. Menna Barreto, a cada parágrafo um causo super interessante e revelador levando a todos nos surpresas que valem a pena serem vividas e contadas. Desfrutemos então dessa experiência maravilhosa de vida profissional do Dr. Menna Barreto e suas histórias que retratam o dia a dia de uma região cheia de coisas novas, inusitadas, que ilustram este conto e a realidade marajoara. Um show de conto, uma história super interessante.

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