Este texto foi removido em data de 29 de outubro de 2016, mesma data em que foi postado no novo blog:
"menna em palavras"
Pode ser encontrado na postagem do dia 26 de outubro de 2016, na página inicial, do “menna em palavras”, ou na aba “crônicas" do mesmo blog:
Ainda bem que o Manobra resolveu logo a situação...Já tava agoniada...rsrs
ResponderExcluirEsse teu bom humor com que retratas essas situações é maravilhoso...
Um viva ao Manobra!!!kkkkk
ResponderExcluirKkkkkkkk...adorei essa crônica!!! Falou com tanta gente para tentar resolver e nem imaginava que só bastava falar com o Manobra!!! Muito bom, gostei!!! O desenrolar da história foi maravilhoso!! Imaginei cada cena aqui!!
ResponderExcluirMaravilhoso!Só tendo sido verdade, pra sair tão perfeito (não duvidando do cronista)... Lugar pequeno tem dessas coisas... Na hora é um vexame, mas depois, muitas risadas. Adorei, Luis!
ResponderExcluirE o seu Doutor, era você... Hein?
ResponderExcluirGostei do manobra. Em Curralinho tem uma rede muito legal de informações, o negócio é ir no lugar e com a pessoa certa. Lembrei do Posto Ipiranga da TV.
ResponderExcluirElogiar as crônicas de Luís Augusto Menna Barreto já se tornou, nos meus comentários, uma constante. Está dito, está posto, está visto e está provado: ele é um excelente cronista.
ResponderExcluirHoje, entretanto, quero salientar a diversidade de textos que subjazem ao texto-crônica desse autor. Não é uma peculiaridade de “O Presidente, o Manobra e a Ambulância”, mas nele isso se evidencia fortemente.
Vejamos! Há bases fortes, neste texto, para que possamos dar início a discussões sobre temas diversos. Sem ter intenção de esgotá-los, tentarei identificar alguns:
● situação dos pequenos municípios brasileiros que distam dos grandes centros;
● (des)conhecimento por parte das autoridades da real situação dos setores que comandam;
● grande diversidade cultural de um país de tamanho continental;
● relação das autoridades locais com o próprio município (prefeito reside em outra cidade);
● meio de transporte característico da região;
● diversidade linguística;
● burocracia.
Evidentemente, que isso não acontece por acaso. Embora não haja texto que não seja plural e nem, muito menos, texto que seja inocente, para isso, o autor contou com o dom que lhe é nato, mas também usou com excepcional habilidade a técnica literária, por ele adotada, para apresentar tais conteúdos.
Aliás, observo as crônicas de L. A. Menna Barreto, de uns tempos para cá, e noto que elas tipificam os textos merecedores de estudos vários. Fico muito tentada a fazer isso, porém com uma preguiça imensa fomentada por um mar azul de águas mornas e transparentes, daqui do lugar onde estou: Barra Grande – Maraú – BA. Inclusive, há poucos dias, com a devida permissão do autor, utilizei três de suas crônicas, para fazer uma conferência sobre Leitura, e o interesse demonstrado pela plateia para estes textos foi enorme.
Por essas razões e por mais, a minha insistência para que o autor Menna Barreto possa nos presentear com a publicação de suas crônicas, em livro.
Contar?! Claro.
ExcluirQue história é essa de que não levo a sério muito do que dizes?! Levo muito mais do que pensas. E quando falo em técnica de que usas, não me refiro à premeditação de uso, nem ao menos à consciência ou à inconsciência ao usa-la. Refiro-me à habilidade com que trabalhas a linguagem. Consciente ou inconscientemente tu fazes escolhas. Por exemplo, por que expressas a surpresa com um HEIN?! Isso é escolha. Para essa escolha há uma razão técnica.
Ah!!! Mas não vou discutir isso contigo. O foco principal de meu comentário não foi esse. Como não foi também a insistência para publicares em livro.
A minha intenção primeira foi ressaltar os textos subjacentes na crônica
Eu adoro suas histórias!! Na minha imaginação as cenas são sempre muito engraçadas!!
ResponderExcluirPalmas para o Manobra, que no meio de tantos "envolvidos" provou que o mais simples, às vezes, é o que resolve os problemas mais complicados!!!
ResponderExcluirHilário. rsrs E seu jeito de escrever deixa a leitura fluída e mais gostosa de se ler.
ResponderExcluirEstou curiosa já pra saber a continuação dessa história.
Muito boa essa crônica, aguardando ansiosa as outras partes...imagino cada cena como o autor descreve, tem tanta leveza que mesmo nessa situação, acho que o autor não demonstra stress na busca pelas outras autoridades que poderiam ajudá -lo e a solução vem de uma maneira inesperada...o Menna consegue nos mostrar essa precária situação com humor próprio... bom demais vivenciar o seu dia a dia nas crônicas.
ResponderExcluirVc descreve de maneira tão sutil e engraçada que não temos a real dimensão das dificuldades que com certeza enfrentas...desculpe, sei o quanto é precário trabalhar sem as mínimas condições necessárias para tal...tb já trabalhei pelos interiores do nordeste do Brasil..
ExcluirMuito bom!
ResponderExcluirAguardamos pelos desdobramentos...
Cural Pequeno e suas grandes historias, já ri muito dessa historia e sei que os desdobramentos ainda têm muitos "hein?!"
ResponderExcluirParabéns Menna.
Boa noite a todos! Eras já escutei historia do pequeno cural, porém essa não! Gostaria tanto de saber como esse servidor da ligação ficou pensando depois de tantos não tem, não tem. Séria tao mais fácil ter pego no navio que desceria na frente do fórum e ainda vinha só de boa, dormindo! Também gostaria de ver o Dr. MEnna de paletó e calça jeans ou senao o presidente vindo de moto táxi sem placa e sem capacete, andando pela contra-mao. 🤔🤔 brincadeiras a parte, tudo isso é maravilhoso de viver.
ResponderExcluirContas histórias como ninguém, Menna. E histórias que falam de uma realidade que se repete em muitos lugares. Aqui mesmo, no Nordeste, a situação é idêntica, como tão bem falou Ana na sua análise mais fundamentada. E ainda bem que existem pessoas com a sensibilidade e solidariedade do Juiz e colaboração do Manobra. Isso é o que ainda salva este Brasil.
ResponderExcluirLembro dessa história hoje contada como se fosse o dia de hoje, mas hoje revivi aquele episódio com todos os nuances daquele momento que lá se vão quase 10 anos tudo relatado um dia pelo Dr. Menna Barreto. Para ilustrar, vou me ater a decisão do fato e falar do apelido e da característica/atividade dos dois últimos últimos personagens que ilustraram essa passagem e essa decisão. Depois de longa peregrinação o Juiz, Dr. Menna Barreto se depara com o dono do açougue de apelido Retalho (tudo a ver com sua atividade) e por ultimo, o Manobra (motorista da ambulância), ora vejam só, os apelidos de cada um dizem respeito o que cada um fazia e, talvez, ainda faça.E assim são as histórias do Marajo que o Dr. menna Barreto um dia me contou. São histórias que merecem ser contadas para que todos nós, de uma forma ou outra, saibamos, não só a história dum Juiz, personagem importantíssima, como são ricas as histórias de Marajo.
ResponderExcluirANA PAULA MULLER DE FRAGA deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Crônica - O Presidente, o Manobra e a Ambulância ...":
ResponderExcluirEssa eu já tinha te cobrado desde o início das crônicas. O melhor é ter escutado a história contada por ti pessoalmente. Cumpadre sou tua fã!
Resposta:
É verdade!!!! Tu me cobraste desde que eu postei a primeira ou a segunda!!!! Só agora consegui escrevê-la!!!! E tem mais uma parte!!!! Posto na terça!!!!!!